FÁBULA PARA REFLETIR
MANEIRA DE DIZER AS COISAS
'Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes.
Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho.
Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
Mas que insolente gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho.
Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada.
O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho.
E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito.
Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se.
Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra.
Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida.
Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.
A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa.
Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta.
Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. '
A serpente e o vaga-lume
Conta-se que uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso lhe fazer três perguntas?
- Pertenço à tua cadeia alimentar?- Não.
- Eu te fiz algum mal?- Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Pertenço à tua cadeia alimentar?- Não.
- Eu te fiz algum mal?- Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
E a serpente responde:
- Porque não suporto ver você brilhar...
Pense nisso!!
Infelizmente, a qualquer momento, uma cobra pode cruzar nosso caminho...
Esteja sempre alerta, pois o que não faltam são as serpentes querendo nos atrapalhar!
Mas, não tenha medo!
Não fuja!
Brilhe sempre, com muita intensidade!!
Pense nisso!!
Infelizmente, a qualquer momento, uma cobra pode cruzar nosso caminho...
Esteja sempre alerta, pois o que não faltam são as serpentes querendo nos atrapalhar!
Mas, não tenha medo!
Não fuja!
Brilhe sempre, com muita intensidade!!
O MÁGICO E O CAMUNDONGO
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo
novamente e disse:
- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.
Mas saiba que coragem não é a ausência do medo; é sim, a capacidade de avançar, apesar do medo; caminhar para frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...
É isto que devemos fazer.
Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.
Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...
É isto que devemos fazer.
Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.
Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...
MÚSICA NA SALA DE AULA
A música em sala de aula
Disciplina: Geografia
Ciclo: Ensino Fundamental - 6⁰ a 9⁰ Ano
Assunto: Urbanização, cidades
Tipo: Metodologias
Ciclo: Ensino Fundamental - 6⁰ a 9⁰ Ano
Assunto: Urbanização, cidades
Tipo: Metodologias
A riqueza do cancioneiro popular brasileiro possibilita ao professor e alunos analisarem a nossa realidade de modo cada vez mais interessante, vivo e crítico. Isso porque a música pode ser eficiente quando o objetivo é sensibilizar os alunos para a discussão de temas importantes, que ajudam a formular conceitos e estimulam a curiosidade.
Delimitado o tema a ser tratado em sala de aula, é interessante que o professor procure músicas que possam agradar aos alunos e trazer conteúdos que contribuam para a análise crítica do mundo, do país e do local em que vivem.
Para se trabalhar, por exemplo, com o tema urbanização/cidades, um caminho possível nessa perspectiva de trabalho é recorrer a músicas:*Minha Sereia (Carlos Moura) – Região Nordeste, *Amazônia (Roberto Carlos) – Região Norte, *Sampa (Caetano Veloso) – Região Sudeste). *OBS. A música a ser trabalhada vai depender da Região e o Estado onde você está localizada, isto é, da sua realidade. Para baixar a música www.youtube.com.br
Procedimento:
Ø A classe ouve a música, acompanhando a letra.
Ø Professor e alunos analisam e interpretam a letra.
Ø Todos ouvem pela segunda vez a música, se possível cantando juntos.
Ø Em seguida, o professor pode formular a seguinte questão: “Que imagens traduziriam visualmente o assunto tratado nessa música?”
Depois disso, o professor propõe aos alunos a localização de fotos, slides, gravuras, cartões postais que tenham alguma relação com essas músicas. Se houver condição, é interessante que eles fotografem o bairro e/ou a cidade.
No dia marcado para a apresentação do material coletado ou produzido, os alunos podem elaborar painéis, cartazes, ou projetar as imagens pesquisadas ao som da música escolhida. Os alunos também podem acrescentar ao material breves comentários sobre a importância do trabalho por eles realizado.
No dia marcado para a apresentação do material coletado ou produzido, os alunos podem elaborar painéis, cartazes, ou projetar as imagens pesquisadas ao som da música escolhida. Os alunos também podem acrescentar ao material breves comentários sobre a importância do trabalho por eles realizado.
Minha Sereia
Mergulhar no azul piscina
Um mar de Pajuçara
Deixar o sol bater no rosto
Ai que gosto que dá
(Bis)
E as jangadas partindo pra o mar
A pescar minha sereia
Um mar de Pajuçara
Deixar o sol bater no rosto
Ai que gosto que dá
(Bis)
E as jangadas partindo pra o mar
A pescar minha sereia
Maceió, minha sereia(3x)
Mergulhar no azul piscina
Um mar de baixo Saara
Deixar o sol bater no rosto
Ai que gosto que dá
(Bis)
E as jangadas partindo pra o mar
A pescar minha sereia
Um mar de baixo Saara
Deixar o sol bater no rosto
Ai que gosto que dá
(Bis)
E as jangadas partindo pra o mar
A pescar minha sereia
Maceió, minha sereia(3x)
Amazônia
Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado
Feridas na Selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais de alerta, desperta pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Todos os gigantes tombados
Deram suas folhas ao vento
Folhas são bilhetes deixados
Aos homens do nosso tempo
Quantos anjos queridos
Guerreiros de fato
De morte feridos
Caídos no mato
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais de alerta, desperta pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado
Feridas na Selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais de alerta, desperta pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Todos os gigantes tombados
Deram suas folhas ao vento
Folhas são bilhetes deixados
Aos homens do nosso tempo
Quantos anjos queridos
Guerreiros de fato
De morte feridos
Caídos no mato
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais de alerta, desperta pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Sampa
Caetano Veloso
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e Avenida São João.
É que quando eu cheguei por aqui
Eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas,
Da deselegância discreta de tuas meninas.
Ainda não havia para mim Rita Lee,
A tua mais completa tradução.
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e Avenida São João.
Quando eu te encarei frente a frente
Não vi o meu rosto,
Chamei de mau gosto
O que vi de mau gosto, mau gosto.
É que Narciso acha feio
O que não é espelho
E a mente apavora
O que ainda não é mesmo velho,
Nada do que não era antes
Quando não somos mutantes.
E foste um difícil começo,
Afasto o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade,
Aprende depressa a chamar-te de realidade,
Porque és o avesso do avesso,
Do avesso do avesso.
Do povo oprimido nas filas,
Nas vilas, favelas,
Da força da grana que ergue
E destrói coisas belas,
Da feia fumaça que sobe
Apagando as estrelas,
Eu vejo surgir teus poetas
De campos, espaços,
Tuas oficinas de florestas,
Teus deuses da chuva.
Pan Américas de Áfricas utópicas
Do mundo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi,
Que os novos baianos passeiam
Na tua garoa
E novos baianos te podem curtir
Numa boa.
Que só quando cruza a Ipiranga e Avenida São João.
É que quando eu cheguei por aqui
Eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas,
Da deselegância discreta de tuas meninas.
Ainda não havia para mim Rita Lee,
A tua mais completa tradução.
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e Avenida São João.
Quando eu te encarei frente a frente
Não vi o meu rosto,
Chamei de mau gosto
O que vi de mau gosto, mau gosto.
É que Narciso acha feio
O que não é espelho
E a mente apavora
O que ainda não é mesmo velho,
Nada do que não era antes
Quando não somos mutantes.
E foste um difícil começo,
Afasto o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade,
Aprende depressa a chamar-te de realidade,
Porque és o avesso do avesso,
Do avesso do avesso.
Do povo oprimido nas filas,
Nas vilas, favelas,
Da força da grana que ergue
E destrói coisas belas,
Da feia fumaça que sobe
Apagando as estrelas,
Eu vejo surgir teus poetas
De campos, espaços,
Tuas oficinas de florestas,
Teus deuses da chuva.
Pan Américas de Áfricas utópicas
Do mundo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi,
Que os novos baianos passeiam
Na tua garoa
E novos baianos te podem curtir
Numa boa.
A apresentação inicial aos alunos da música "xote ecológico", cujo tema é a degradação do meio ambiente, funcionará como um despertador de atenção do aluno para um assunto a ser estudado; por isso sua apresentação antes da matéria propriamente dita é mais eficaz do que posteriormente.
Xote ecológico - Aguinaldo Batista e Luiz Gonzaga
Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo
Não dá mais pra plantar
Se plantar não nasce
Se nascer não dá
Até pinga da boa
É difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui
Poluição comeu
O peixe que é do mar
Poluição comeu
O verde onde é que está
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes Sobreviveu
O tema da música acima é o meio ambiente cuja característica interdisciplinar extrapola os limites de uma única ciência, pois envolve política, economia, história, ecologia e geografia.
No que se refere à Geografia, seu objeto de estudo é o espaço humanizado e neste se inclui o meio ambiente impactado pelas organizações sociais.
Quanto ao conteúdo sobre meio ambiente e a forma de abordá-lo devem variar de acordo a série a que se destinam.
Xote ecológico - Aguinaldo Batista e Luiz Gonzaga
Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo
Não dá mais pra plantar
Se plantar não nasce
Se nascer não dá
Até pinga da boa
É difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui
Poluição comeu
O peixe que é do mar
Poluição comeu
O verde onde é que está
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes Sobreviveu
O tema da música acima é o meio ambiente cuja característica interdisciplinar extrapola os limites de uma única ciência, pois envolve política, economia, história, ecologia e geografia.
No que se refere à Geografia, seu objeto de estudo é o espaço humanizado e neste se inclui o meio ambiente impactado pelas organizações sociais.
Quanto ao conteúdo sobre meio ambiente e a forma de abordá-lo devem variar de acordo a série a que se destinam.
1) Após a apresentação da música, é possível explorar o entendimento dos alunos sobre a letra da mesma e passar um questionário a eles com posterior esclarecimento de dúvidas. Exemplo:
1) Copie o título da música.
2) Escreva o que é xote?
3) O que é meio ambiente?
4) Qual o significado de ecologia?
5) Complete a tabela abaixo com os possíveis agentes dos problemas apontados na música.
1) Copie o título da música.
2) Escreva o que é xote?
3) O que é meio ambiente?
4) Qual o significado de ecologia?
5) Complete a tabela abaixo com os possíveis agentes dos problemas apontados na música.
PROBLEMAS
|
AGENTES RESPONSÁVEIS
|
Não posso respirar
| |
Não posso mais nadar
| |
O verde onde é que está
| |
Nem o Chico Mendes sobreviveu
|
6) Quem foi Chico Mendes?
7) Cite alguns problemas que as bebidas alcoólicas (pinga) podem apresentar em seus consumidores.
8) Complete.
No Brasil, o álcool é extraído da _____________________________; nos EUA, o álcool é extraído do_____________________________
9) Quando e em que circunstância o álcool surgiu como combustível de automóveis?
10) Descreva os principais impactos que podem ser provocados pela monocultura voltada à produção de combustíveis (etanol e biodísel).
2)De acordo com a necessidade dos estudantes é importante desenvolver o conhecimento sobre os conceitos e/ou definição de litosfera, hidrosfera, atmosfera, biosfera, ciclo hidrológico, a posição central do homem no ecossistema e os efeitos do desmatamento, a saber:
a) interrupção do ciclo hidrológico com prejuízos climáticos (chuva);
b) erosão do solo;
c) assoreamento de rios;
d) deslizamento de solo ou terra das vertentes ou encostas dos morros;
e) risco de extinção de espécies vegetais;
f) migração e morte de animais ao perderem seu hábitat.
3) Agora o professor pode expandir o assunto abrangendo as causas que levaram a sociedade a degradar a natureza. Cabe analisar o aumento dos prejuízos ao ambiente a partir da Revolução Industrial na Inglaterra em 1760, espalhando-se pelos países vizinhos, em outros continentes, intensificando-se depois da Segunda Guerra Mundial e chegando aos países em desenvolvimento como o Brasil.
Durante as etapas da Revolução Industrial as inovações tecnológicas provocaram o êxodo rural e a urbanização de muitos países que se industrializaram. Estes se envolveram, inicialmente, com problemas de saúde pública pela ausência de infraestrutura médico-hospitalar, de saneamento e de moradias adequadas.
O desmatamento avança para ceder espaço a construção de barragens, a mineradoras e a monoculturas. As indústrias multiplicam-se e aumentam a poluição da atmosfera com fumaça e dos rios com dejetos nocivos aos peixes e outros seres vivos. Efeitos do aquecimento global são sentidos em diferentes partes do planeta. No final do século passado, graças ao movimento ambientalista, a sociedade começa a desenvolver a consciência da importância do desenvolvimento sustentável, um equilíbrio entre crescimento econômico, preservação ambiental, distribuição de renda e qualidade de vida.
MENINA DO CATERETÊ
(Chiclete com banana)
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
Vou pra Bahia, vou levar você
No sol da Bahia a gente deita e rola
Sambaê, Sambaê
Andar com fé só na terra do axé
Sambaê, sambaê
Pai Oxalá ta protegendo você, mãe
Sambaê, sambaê
Chiclete com banana fazendo você mexer
Sambaê, sambaê
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
Vou pra Campina Grande, eu vou levar você
Lá no Spazzio a gente deita e rola
Sambaê, Sambaê
Vitória da conquista no Mássicas vou te ver
Sambaê, Sambaê
São Paulo é Sampa no berço da madrugada
Sambaê, Sambaê
Rio de Janeiro dos encantos do prazer
Sambaê, Sambaê
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
Vou pra Recife, eu vou levar você
Lá no Recife a gente deita e rola
Sambaê, Sambaê
Lá tem capiba no frevo da frevioca
Sambaê, Sambaê
Alceu Valença canta prá você, mãe
Sambaê, Sambaê
Linda Olinda no Batata vou ter ver
Sambaê, Sambaê
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
Eu vou pra Fortaleza, vou levar você
No Siriguela a gente deita e rola
Sambaê, sambaê
Galera de Ilhéus vai botar pra derreter
Sambaê, sambaê
Lá em Natal o teu desejo me alucina
Sambaê, sambaê
Lá em Brasília tô de olho em você
Sambaê, sambaê
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
Eu vou pra Minas, vou levar você
Menina linda do cateretê
Nosso Brasil tem um alto astral
Cante comigo esse meu sambaê
De bem com a vida eu quero te ver
OBJETIVO = conhecer e identificar os estados do Brasil com as suas principais características culturais.
TEMAS TRANSVERSAIS = Pluralidade cultural
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Ø Questionamento oral: sobre os autores, o estilo da música e o tema;
Ø Questionamento escrito: o que a música transmite ao ouvir, qual a realidade da música, quais os estados e cidades mencionada na música, quais as características culturais que chamou mais atenção;
Ø Atividade com imagem: representar a música, através de um cartão postal de uma das cidades cantada na música. Escreva uma mensagem para um amigo ou familiar falando da beleza desse lugar.
(MODELO)
(IMAGEM)
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DINÂMICA – apresentação do professor e aluno atráves da AUTOBIOGRAFIA
1) Explicar para a turma o que é autobiografia?
É a história da vida de alguém (já que bio é vida e grafia é texto, escrita), o que você imagina ser autobiografia? O prefixo auto quer dizer "a si mesmo", logo o termo se refere à história da própria vida.
2) Escrever no quadro a autobiografia do professor;
Manoel Francisco dos Santos
Nasci no dia 14 de novembro de 1965, em Rio Largo, filho de Francisco Pindoba dos Santos e Luzia Maria da Conceição. Sou casado e tenho uma filha de 13 anos, moro na Travessa Pedro Soares, 2 – Centro – Rio Largo - AL. Sou formado pelo Centro de Ensino Superior de Maceió (CESMAC) em Estudos Sociais. Fiz especialização em Educação Ambiental pela UFAL. Exerço a função de professor e coordenador pedagógico de geografia, História e Ciências do Ensino Fundamental Anos Finais pela SEMED – Rio Largo. Gosto de lê livros sobre educação, motivação e otimismo. Gosto de ouvi músicas de louvor, pop nacional e internacional, gosto de filmes de ação, na televisão gosto de assisti jornalismo, como lazer gosto mais de piscina do que praia e o meu time favorito é o São Paulo Futebol Clube, acredito em DEUS e a minha frase favorita é “TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE”.
3) Pedir para o aluno fazer a sua autobiografia, seguindo o modelo acima, como sugestão o aluno pode acrescentar: suas qualidades e defeitos, o que gosta e não gosta de fazer, seu esporte favorito, pessoa que admira, seu sonho etc...
4) Terminado o professor vai fazer a sua apresentação lendo a sua autobiografia e depois os alunos vão se apresentar lendo cada um a sua.
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
o Todos em círculo, de pé.
o É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido.
o Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo.
o A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo).
o Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão todos devem chupar o pirulito!
o Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!
o Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.
o Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.
Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si
Material: papel e caneta
Procedimento:
Ø Forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver.
Ø Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu.
"não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si"
Respeito ao próximo.
Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida
Material: um urso de pelúcia
Procedimento:
v Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele.
v No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.
OBJETIVO
Despertar os participantes para a necessidade da ação coletiva em relação a separação e destino adequado do lixo doméstico. Contribuir para o aquecimento e integração do grupo.
Despertar os participantes para a necessidade da ação coletiva em relação a separação e destino adequado do lixo doméstico. Contribuir para o aquecimento e integração do grupo.
MATERIAIS
Resíduos (lixo) de diferentes materiais (plástico, papel, metal, orgânico, tóxico) e caixas/ lixeiras com as indicações dos diferentes materiais.
Resíduos (lixo) de diferentes materiais (plástico, papel, metal, orgânico, tóxico) e caixas/ lixeiras com as indicações dos diferentes materiais.
METODOLOGIA
- O professor solicita ao grupo para que faça uma roda, de mãos dadas, com as costas para o centro;
- Em seguida coloca todo o lixo misturado no centro da roda e distribui as lixeiras nas extremidades do círculo;
- O professor explica ao grupo que todos deverão ficar de frente para o círculo sem soltar ou cruzar as mãos. Faz o paralelo com o fato de encararmos de frente o problema do lixo e buscarmos uma “saída para o desafio”;
- (Para que o grupo consiga virar para o centro, um elemento deverá de costas caminhar até o outro lado do círculo e passar por baixo das mãos de dois outros participantes, puxando a fileira atrás dele, invertendo assim o sentido da roda).
- Virados para o centro, o professor pede que sem soltar as mãos separem o lixo, destinando-o às lixeiras corretas.
- Em grupo, realiza-se os comentários e o professor contextualiza a atividade (separação, reciclagem, reutilização e redução do lixo).
Material:
Bolinhas de papel amassado
Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.
Cada bolinha vale R$1.000,00.
·
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
·
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
·
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
·
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
A atividade Causas x Consequências tem como objetivo demonstrar a importância do saneamento básico como uma medida de conservação da saúde e da qualidade ambiental do meio em que vivemos, reforçando a relação de causa e consequência.
PÚBLICO-ALVO
Faixa etária a partir dos 7 anos, grupos de até 30 participantes.
Faixa etária a partir dos 7 anos, grupos de até 30 participantes.
MATERIAIS
Papeletas em branco, canetas hidrográficas coloridas, 3 caixas, 2 bolas médias leves.
Papeletas em branco, canetas hidrográficas coloridas, 3 caixas, 2 bolas médias leves.
METODOLOGIA
- O monitor divide o grupo em dois subgrupos iguais. Cada subgrupo elabora (x) ações e/ou práticas que demonstram a falta de saneamento e/ou hábitos culturais inadequados sanitariamente e (x) doenças oriundas da falta de saneamento, e escreve cada uma em um cartão. O número de cartões equivale ao número de participantes de cada subgrupo;
- Os cartões são colocados misturados em uma caixa;
- Os dois subgrupos fazem uma fila paralela uma a outra com o espaço de cerca de 2 metros entre as filas;
- A caixa com os cartões é colocada no meio e em frente das filas;
- Mantendo uma distância de no mínimo 5 metros da caixa de cartões, são colocadas 2 outras caixas: uma para as CAUSAS (falta de saneamento) e outra para as CONSEQUÊNCIAS (doenças);
- A atividade segue a dinâmica do Jogo: Futebol de mãos. Consiste sempre no primeiro da fila, com a bola em uma das mãos, pegar com a outra mão na caixa um cartão, ler em voz alta, correr até as duas outras caixas, depositando-o na caixa correta (causas x consequências). O participante deve retornar até o final da sua fila e passar a bola com as mãos levantadas por cima da cabeça do companheiro da frente. Todos os participantes continuam passando a bola sobre suas cabeças até chegar ao primeiro da fila e recomeçar o jogo;
- O subgrupo vencedor será aquele que em menor tempo, retornar ao começo da fila o primeiro participante do início do jogo;
- O monitor solicita que o grupo sente em círculo e em seguida lê com os participantes as papeletas das caixas “causas e consequências” contextualizando com o grupo a importância do saneamento para a saúde e conservação ambiental.
OBJETIVO
Demonstrar a importância dos recursos hídricos, vivenciando a dificuldade e a problemática de captação da água. Reforçar o compromisso e a necessidade da ação coletiva na conservação dos recursos ambientais.
Demonstrar a importância dos recursos hídricos, vivenciando a dificuldade e a problemática de captação da água. Reforçar o compromisso e a necessidade da ação coletiva na conservação dos recursos ambientais.
PÚBLICO-ALVO
com faixa etária a partir dos 09 anos, grupos de até 30 pessoas
com faixa etária a partir dos 09 anos, grupos de até 30 pessoas
MATERIAIS
10 Cartolinas e 10 caixas de papelão cortados em vários formatos e tamanhos, papel alumínio, 02 tesouras, 02 fitas crepe, 02 grampeadores, 30 vendas para os olhos e 30 pedaços de barbante (para amarrar as mãos).
10 Cartolinas e 10 caixas de papelão cortados em vários formatos e tamanhos, papel alumínio, 02 tesouras, 02 fitas crepe, 02 grampeadores, 30 vendas para os olhos e 30 pedaços de barbante (para amarrar as mãos).
METODOLOGIA
-Formar duplas, onde um representará o papel de um cego (com a venda nos olhos) e o outro ficará com as mãos atadas (amarrar as mãos para trás);
-Formar duplas, onde um representará o papel de um cego (com a venda nos olhos) e o outro ficará com as mãos atadas (amarrar as mãos para trás);
-Cada dupla deverá confeccionar um recipiente para armazenar água da chuva, imaginando que aconteceu uma catástrofe ambiental e todos os mananciais ficarão contaminados e poluídos sendo impossível o consumo dessas águas. A única chance é armazenar água da chuva e o prenúncio de um temporal se aproxima;
-Para a construção do recipiente os participantes terão inicialmente 10 minutos;
-Após o tempo estipulado, invertem-se os papéis da dupla e reinicia-se a confecção do mesmo recipiente até o seu término (10 minutos);
-Em local apropriado, os participantes em círculo segurando os recipientes construídos devem conservar o maior volume de água captada para manutenção da vida durante um período. O monitor com uma jarra coloca um pouco de água nos recipientes construídos para visualização da sua eficácia e estratégia do grupo para coletivamente reservar o maior volume de água;
-O monitor discute com o grupo a experiência vivenciada, reforçando a necessidade da ação coletiva na preservação dos recursos hídricos, principalmente os mananciais de abastecimento.
OBJETIVO
Demonstrar a importância da ação coletiva e organizada no que diz respeito à conservação ambiental, assim como demonstrar a interdependência dos elementos do meio ambiente. Reforçar a necessidade de trabalho em grupo, identificando papéis e posturas diferentes (diversidade).
PÚBLICO-ALVO
Participantes com faixa etária acima de 7 anos – grupos de no máximo 30 pessoas.
MATERIAIS
Cartões de cartolina de 30 x 30 cm com letras desenhadas conforme definição de uma frase pelo monitor. Os cartões deverão ter um barbante na parte superior para colocação no pescoço dos participantes.
MÉTODO
MÉTODO
- O monitor deverá previamente escolher uma frase para escrever cada letra em um cartão. A frase deverá estar relacionada a temática a ser trabalhada, (exemplos: Nós fazemos parte do meio ambiente. Somos responsáveis pelos nossos rios. O equilíbrio do ambiente depende da ação consciente de todos.) e deve conter o número de letras conforme o número de participantes;
- Cada participante pega um cartão e o coloca no pescoço com a face em branco virada para frente;
- Em círculo, todos devem virar seus cartões;
- O monitor diz apenas que os participantes devem em um curto período de tempo construir uma frase;
- Após a construção, sentados em círculo conforme estabelecido pela frase, o monitor deverá escutar os comentários, relacionando a atividade com a necessidade de mobilização, participação e organização das pessoas nas questões de preservação e conservação ambiental. Assim como, relacionar a vivência com o equilíbrio existente na natureza, reforçando conteúdos de interdependência de todos os elementos do ambiente.
Essa atividade tem como objetivo promover a reflexão sobre a problemática da conservação de áreas naturais, trazendo, ao mesmo tempo, a percepção da responsabilidade de cada um nessa tarefa. Além disso, estimula o trabalho cooperativo, como deve ser em uma escola.
Veja como é fácil aplicar:
Materiais necessários:
* Bexigas (2 para cada participante)
* Confetes
* Alfinetes
* Canetas coloridas tipo hidrocor
* Confetes
* Alfinetes
* Canetas coloridas tipo hidrocor
Forma de realização:
1. Distribua duas bexigas para cada participante;
2. Solicite que encham as bexigas;
3. Peça para que cada pessoa escolha dois elementos da biodiversidade (árvore, flor, abelha, cachorro-do-mato, lobo-guará, etc.) e escreva um nome em cada bexiga;
4. Solicite 2 voluntários para atuarem como “vilões” e 3 pessoas para serem os “guardiões da biodiversidade”;
5. A função dos “vilões” é tentar estourar as bexigas, munidos com os alfinetes, enquanto os “guardiões da biodiversidade” devem tentar defendê-las dos ataques dos “vilões”;
6. As estratégias de defesa deverão ser acordadas previamente com o grupo. Não vale empurrão ou qualquer tipo de atitude agressiva. A defesa deverá ser realizada pela obstrução da passagem do “vilão”;
7. Os demais participantes terão como tarefa jogar as bexigas (ou os elementos da biodiversidade) para o ar, sem deixar que caiam no chão;
8. Os “vilões” poderão estourar tanto as bexigas que estiverem no ar, sendo equilibradas pelos participantes, como as que estiverem caídas no chão;
9. Os únicos que podem recolocar as bexigas no jogo depois que estiverem caídas no chão são os “guardiões da biodiversidade”;
10. Ao final, o orientador deve fazer o levantamento do número de bexigas que foram estouradas, comparando com o número de bexigas conservadas;
11. A reflexão final que o orientador da atividade deverá fazer deve ser direcionada à importância e ao papel da sociedade na conservação da biodiversidade. É fácil cuidar dela? Quem são os “vilões”? Quem são os “guardiões da biodiversidade“? Somente os “guardiões” tem a responsabilidade de zelar por ela?
12. O orientador pode discorrer sobre as causas da degradação da biodiversidade e discutir atitudes e comportamentos que cada pessoa pode ter para tentar minimizar esses impactos.
A ESCULTURA
Objetivo:
Este jogo se propõe a provocar a capacidade de imaginação e fantasia dos adultos, frequentemente relegados a um segundo plano.
Tamanho do grupo:
Vinte a trinta pessoas, dispostas em círculo.
Tempo exigido:
1 hora.
Material necessário:
Nenhum.
Ambiente físico:
Sala de aula ampla, sem carteiras.
Processo:
Um dos participantes, como se estivesse trabalhando com argila, deve “esculpir” com as próprias mãos um determinado objeto e “entregá-lo” ao seu companheiro da direita, que deve receber e dizer o que recebeu (o que imagina que lhe foi entregue). A seguir, “desmancha” a escultura, faz outra e passa para o seu companheiro da direita, que procede da mesma forma, até se completar a rodada.
Fechamento:
O facilitador discutirá com os participantes sobre as dificuldades de representação espacial que todos temos, e como essa relativa incapacidade pode geral mal entendidos.
Enfatizará também que nosso “filtro sensorial” faz com que vejamos o que estamos predispostos a ver.
BOM JOVEM ou JOVEM BRILHANTE
1. Perguntar para os alunos: Você se considera um bom jovem ou um jovem brilhante? Por que? Peça para eles escreverem no caderno.
2. Peça para cada um lê o seu e comentar.
3. Logo após a leitura de cada um, escrever essa frase e mostrar o a diferença entre os dois jovens:
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
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